25 dezembro 2009
BOAS FESTAS e EXCELENTES SONHOS e PROJECTOS!
«Este é o tempo das utopias. É isso mesmo.
"A utopia está lá no horizonte.
Aproximo-me dois passos, ela se afasta dois passos.
Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos.
Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei.
Para que serve a utopia?
Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.", diz Eduardo Galeano Assim quero ser. Demagogo não.
Continuo a sonhar que um "outro mundo é possível".Caminhemos juntos e confiantes nesta luta.»
Eugénio da Fonseca
22 dezembro 2009
Festa de Natal da Catequese
No passado Domingo, pelas 15 horas, realizou-se na cripta a festa de Natal da Catequese. Nela o JV sorteou rifas, revertendo parte do lucro angariado para o Jornal e outra parte para o Secretariado da Catequese, cuja nova equipa responsável assume funções a partir do início de Janeiro.
Os prémios e os respectivos vencedores foram os seguintes:
1.º Prémio – Oferta de uma assinatura “Jornal Veris” +1 entrada gratuita (crianças) Sea Life Porto + 2 bilhetes para a peça “Feiticeiro de Oz” (teatro Rivoli) + 1 t´shirt e 1 boné - Diogo Pereira (na quarta foto)
2.º Prémio – 2 bilhetes para a peça “Casa do Lago” + 2 entradas no Park & Zoo de St. Inacio (Avintes) + 2 entradas gratuitas no Parque Biológico de Gaia - António Oliva (na segunda foto)
3. º Prémio - 1 t´shirt e 1 boné +2 entradas gratuitas no Parque Biológico de Gaia + 1 CD de música lírica - Teresa Oliva
4.º Prémio - 2 entradas gratuitas no Parque Biológico de Gaia - Ermelinda Sousa
5.º Prémio – 2 t´shirts - Sandra Ramos
Ponte SOLidária: Escolas mais angariadoras
O importante nesta Campanha foi a colaboração e participação de todas as Escolas envolvidas, independentemente de ser muito ou pouco. Por isso não se trata aqui de premiar as Escolas "vencedoras", porque todas venceram ao contribuirem para esta causa e acção social, ajudando a diminuir um pouquinho as dificuldades e tristezas de pessoas carenciadas e pobres; trata-se sim de reconhecer aquelas que conseguiram ajudar um pouco mais, através deste incentivo e reforço positivo aos alunos que o Jornal VERIS quis introduzir, com o apoio fundamental dos parceiros institucionais aliados.
Assim sendo, os dois Estabelecimentos em que iremos dar os respectivos prémios são: Colégios Júlio Dinis e Luso-Francês. Decidimos atribuir também, excepcionalmente, uma 'Menção Honrosa' por razões que consideramos muito válidas e justificativas. E esta vai para a Escola EB 2/3 de Paranhos (entragaremos para a Escola e respectiva Biblioteca alguns livros e CD). Mas saliento e sublinho que todas estão de Parabéns! OBRIGADO e muito BEM-HAJA a todas e todos!
16 dezembro 2009
Ponte SOLidária - Agenda pormenorizada
DIA 16 - restante recolha de alimentos e/ou brinquedos, com treinador RUI BARROS:
15h15 - EB 2/3 Pêro Vaz de Caminha;
15h45 - Colégio Luso-Francês;
16h20 - Sec. Filipa de Vilhena;
16h55 - Sec. António Nobre;
17h30 - EB 2/3 da Areosa.
DIA 17 - Entregas: dos bens às Instituições contempladas, com atleta VANESSA FERNANDES:
15h10 - Ida à Escola vencedora (que contribuiu com maior quantidade de bens) entregar alguns prémios - será comunicado quem é durante a manhã deste dia;
15h35 - Ponto de Encontro comum de todos os alunos representantes de cada Escola / Colégio (2 por cada um/a) com um respectivo Professor na Igreja de Paranhos;
15h50 - Distribuição dos bens às Conferências Vicentinas de Paranhos (feminina e masculina), no Centro de Dia da Paróquia;
16h30 - Distribuição dos bens ao Centro de Dia da Areosa (junto à igreja paroquial);
17h00 - Distribuição dos bens à Conferência Vicentina do Amial;
17h45 - Ponto de Chegada: Largo da Igreja de Paranhos (se for necessário levaremos depois os representantes escolares à respectiva Escola/Colégio).
O Diploma de Participação para cada Escola / Colégio, também assinado pelos padrinhos da Campanha 2009, será entregue durante essa tarde ao professor ou A.A.E. representante de cada estabelecimento de Ensino.
15h15 - EB 2/3 Pêro Vaz de Caminha;
15h45 - Colégio Luso-Francês;
16h20 - Sec. Filipa de Vilhena;
16h55 - Sec. António Nobre;
17h30 - EB 2/3 da Areosa.
DIA 17 - Entregas: dos bens às Instituições contempladas, com atleta VANESSA FERNANDES:
15h10 - Ida à Escola vencedora (que contribuiu com maior quantidade de bens) entregar alguns prémios - será comunicado quem é durante a manhã deste dia;
15h35 - Ponto de Encontro comum de todos os alunos representantes de cada Escola / Colégio (2 por cada um/a) com um respectivo Professor na Igreja de Paranhos;
15h50 - Distribuição dos bens às Conferências Vicentinas de Paranhos (feminina e masculina), no Centro de Dia da Paróquia;
16h30 - Distribuição dos bens ao Centro de Dia da Areosa (junto à igreja paroquial);
17h00 - Distribuição dos bens à Conferência Vicentina do Amial;
17h45 - Ponto de Chegada: Largo da Igreja de Paranhos (se for necessário levaremos depois os representantes escolares à respectiva Escola/Colégio).
O Diploma de Participação para cada Escola / Colégio, também assinado pelos padrinhos da Campanha 2009, será entregue durante essa tarde ao professor ou A.A.E. representante de cada estabelecimento de Ensino.
14 dezembro 2009
Já começou a "Ponte SOLidária"
Tal como já tem vindo a ser anunciado, estamos a fazer juntamente com as escolas de Paranhos uma campanha denominada "Ponte SOLidária". A mesma teve inicio no passado dia 10, passando pela Escola E.B. 2/3 de Paranhos e pelo Colégio Júlio Dinis. Nesse dia pudemos contar com a presença de Vanessa Fernandes, que é a madrinha desta campanha.
Participe deixando o seu contributo numa das escolas associadas a esta causa ou na redacção do JV (na igreja de Paranhos).
Participe deixando o seu contributo numa das escolas associadas a esta causa ou na redacção do JV (na igreja de Paranhos).
13 dezembro 2009
DESTAQUES DA EDIÇÃO DE DEZEMBRO DO JV
Um presépio iluminado duma zona do Porto é a grande foto de abertura da edição deste mês no Jornal VERIS (JV), apelando aos valores, direitos e deveres que ressaltam do tempo natalício em que vamos entrar. Destaque também para a Campanha "Ponte SOLidária", com Escolas de Paranhos, que se realiza até 17 de Dezembro, contando com Rui Barros e Vanessa Fernandes, como padrinhos; bem como para os dois grandes eventos que marcarão o 1.º aniversário do JV em 2010: Sarau Cultural solidário a 24 de Janeiro (dia da fundação) e Fórum JV sobre a «Verdade» a 11 de Fevereiro, encerrando nesse dia com Jantar Social JV.
Nas notícias locais o enfoque vai para a possibilidade de Paranhos vir a ter em 2010 relíquias verdadeiras de S. Veríssimo, padroeiro da freguesia e paróquia paranhenses. Em breve conversa com actores, soubemos que Eunice Muñoz vem ao Porto (TNSJ) com a sua actual peça, entre 7 e 31 Janeiro e que nesse mês entra também na nova novela 'O bater do teu coração'; ao passo que José Raposo afirma: "há pouco Teatro no Porto e as suas Companhias são pouco apoiadas pelo Estado (...) estamos muito mal: a política cultural deste país é zero!". De referir ainda o relato das sessões do JV às Escolas de Paranhos, com os oradores ligados ao JV: Artur Santos Silva, Daniel Serrão, Isabel Pires de Lima, José Marques dos Santos, José da Silva Peneda e Ricardo Jorge Pinto. Das Escolas ao Hospital, informou-se do Projecto "Joãozinho", que neste mês vai sair às ruas para se dar a conhecer melhor e "para que gostem dele".
Falando ao JV, Thomas Hammarberg (Comissário dos Direitos Humanos do Conselho da Europa) apontou quais são, para si, os problemas acrescidos em Portugal, em termos de Direitos Humanos, para além da pobreza europeia generalizada: "a implementação das leis, muito modernas, e a violência doméstica contra as mulheres". Ainda a nível filantrópico, o JV apresenta a IPSS 'Ajudaris' e faz reportagem do debate sobre 'Dignidade', com Daniel Serrão e José Miguel Júdice, aquando da apresentação oficial do Núcleo do Porto da Amnistia Internacional.
Na opinião, Emílio Rui Vilar, sobre o Código de Bom Governo das Sociedades, afirma que "é dever das empresas ganhar uma nova legitimidade social", enquanto Daniel Serrão escreve sobre a natureza da Saúde e a saúde da Natureza, ressalvando que "o segredo está na prevenção, que tem de começar muito cedo". Isabel Pires de Lima indica algumas sugestões culturais para o Porto, neste mês.
Por fim, fica um Roteiro por Portugal de exposições e vendas de Presépios mais significativos, bem como uma pequena entrevista com o Bispo do Porto, D. Manuel Clemente, que deseja que o Porto seja realmente aquilo que o seu nome implica: "aproximação, acolhimento, verdadeira convivência".
09 dezembro 2009
Ponte SOLidária de Natal entre o Jornal VERIS e as Escolas de Paranhos - Retificação
O Jornal VERIS (JV), em parceria com algumas Escolas dos Ensinos Básico e Secundário da Freguesia de Paranhos - Porto (público e privado), está a promover uma Campanha intitulada "Ponte Solidária", reforçando precisamente esta relação pedagógica recente, entretanto iniciada, entre este órgão e as Comunidades escolares locais. Para o efeito, pretende angariar géneros alimentares e brinquedos para ofertar aos pobres protegidos das Conferências Vicentinas do Amial e de Paranhos e aos utentes do Centro de Dia da Areosa, instituições eclesiais desta mesma Freguesia. A recolha, na ida às Escolas e na Sede do Jornal para todos os que desejarem deixar lá esses bens (Largo da Igreja de Paranhos, s/n - à Paróquia), será feita entre os dias 10 e 16 de Dezembro e a entrega às instituições realizar-se-á no dia 17 de tarde. Temos como padrinhos desta Acção os desportistas Rui Barros e Vanessa Fernandes e comos parceiros: Junta de Freguesia de Paranhos, Núcleo do Porto da Amnistia Internacional, Produções "Todos ao Palco" (de Filipe La Féria), Parque Biológico de Gaia, Park & Zoo de St. Inácio e Instituto Politécnico do Porto. Para assinalarmos o 61.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos neste 10 de Dezembro, e para deste modo ajudarmos a combater a pobreza, iremos da parte da tarde recolher em algumas das Escolas participantes (EB 2/3 de Paranhos, Colégio Júlio Dinis, EB 2/3 da Areosa e Colégio Luso-Francês) esses donativos com a presença da atleta Vanessa Fernandes. A ida às outras Escolas aderentes está prevista para dia 17, antes do momento de entrega com o treinador Rui Barros e alunos representantes das Escolas envolvidas.
Importa ainda salientar que, numa comunicação e divulgação anterior do JV, insería-se também a solicitação de pijamas para oferecer às crianças do I.P.O Porto devido a um "Movimento Pijaminha" que se faz circular pela internet, ao que o respectivo Conselho de Administração informou não ser verdadeira essa "campanha" que veicula, pelo que fica naturalmente sem efeito essa "enganosa" ajuda ao I.P.O..
08 dezembro 2009
JV na Escola Secundária Filipa de Vilhena
Reitor Professor Doutor José Marques dos Santos na Escola Secundária Filipa de Vilhena (26/Novembro/2009)
26 novembro 2009
Workshop JV pelas Escolas de Paranhos
Temos vindo a realizar neste mês de Novembro um périplo pelas Escolas de Paranhos (do 2.º ciclo ao Secundário). Já passamos por diversas instituições, nas quais fomos muito bem recebidos. Nelas temos abordado o tema "Escola: pendor de jornalismo cívico, fulgor dos direitos humanos". O próximo workshop é hoje(dia 26 de Novembro de 2009) pelas 19 horas na Escola Secundária Filipa de Vilhena (ESFV), onde contamos com a presença do Reitor Professor Doutor José Marques dos Santos.
Aproveitamos ainda para avisar que o workshop na Escola E.B. 2/3 da Areosa, que estava inicialmente marcado para dia 24 de Novembro, foi adiado para o dia 15 de Dezembro à mesma hora.
19 novembro 2009
Destaques JV da edição Nov. 2009
Nesta última edição publicámos algumas pistas e estratégias lançadas por Artur Santos Silva, Daniel Serrão e José Marques dos Santos - membros do Conselho Consultivo do JV -, dado que consideram este projecto "um grande desafio". Dá-se conta da instituição dos prémios internos 2009 "Dis-Tinção JV", e respectivos laureados, em cerimónia apresentada pelo Francisco Tavares (pianista e maestro da Banda da «Praça da Alegria») e com sessão cultural de Mário Zambujal. Ainda na secção 'Local' informa-se o nascimento de um novo grupo de jovens paranhense, intitulado "Nova Esperança".
O Arq. Manuel Correia Fernandes, novo Vereador da C.M.Porto, escreveu uma crónica sobre o "Porto, um «porto»", ressalvando que "é a 'alma' de ser do Porto que está plasmada nos rostos, nas casas e nas ruas, mas também na luz, nas sombras e nas névoas que a envolvem como a nenhuma outra!". Reportagem alargada foi feita ao Ateneu Comercial do Porto, nos seus 140 anos de vida, pela pena de Ernesto Rangel (ex-Director e sócio do Ateneu há 57 anos). A grande entrevista realizou-se com Joaquin José Martinez, o equatoriano inocente (naturalizado espanhol) que esteve condenado durante 4 anos no corredor da morte norte-americano. Entre alguns reptos e reflexões que deixa, alerta que "é preciso que cada qual se dê pessoalmente, se mantenha forte e esteja bem consigo e com os outros". Também falou ao Jornal o historiador José Hermano Saraiva, a propósito dos seus 90 anos. Confessou sentir-se "um pouco fora-da-lei! Quando chegar o fim não estranharei, até penso que já está atrasado, que vem tarde de mais...". Ainda na opinião, o colunista do JV Emílio Rui Vilar escreveu sobre o Código de Bom Governo das Sociedades, mencionando os "novos limites e constrangimentos à iniciativa privada e à gestão empresarial". Adriano Moreira, na mesma secção 'Sociedade', reagiu aos Prémios Nobel 2009, sobretudo ao da Paz atribuído a B. Obama.
Na secção 'Cultura', Manuel Serrão aponta algumas sugestões dentro da programação cultural da cidade para Novembro e fica uma notícia sobre o Projecto de Investigação de Canto com o grande tenor espanhol Francisco Lázaro. Por fim, nos 'Destaques', fica uma conversa 'Num ápice por...' Prof. José Marques dos Santos, Reitor da Universidade do Porto. (Segue em anexo a capa da última edição do Jornal VERIS, Nov.).
07 novembro 2009
Destaques JV da edição Jun.-Jul. 2009
A grande manchete destaca o Porto convocado para a "Missão 2010", pelo seu Bispo D. Manuel Clemente. Ainda na capa lêem-se algumas ideias de Joaquim Letria, resultantes da sua participação nas Jornadas Paulinas de Paranhos, em que alega Paulo ser o "homem do aparelho" e que apela à defesa de mais Educação cristã. Na secção 'Porto-Paranhos' as notícias dividem-se entre as inaugurações, por Rui Rio, do Parque Infantil da Quinta do Covelo e da Biblioteca da Casa de Cultura de Paranhos; o centenário do Café Piolho, na opinião de Paulo Morais; e o grande Projecto HUB, espaço inovador e empreendedor, da Junta de Freguesia de Paranhos a ser oficialmente inaugurado em 24 de Julho. As quatro páginas centrais debruçam-se sobre globalização - "Desafios globais, Respostas locais" - num Dossier com vários exclusivos com algumas personalidades, entre as quais Mary Robinson (ex-Presidente da Irlanda) e Carlos Lopes (Sub-Secretário da ONU), no âmbito das Conferências do Estoril, ocorridas em Maio deste ano. Na 'Filantropia' a reportagem dirige-se à IPSS Espaço t, bem como ao projecto "Porta Solidária" no Marquês, onde já acorrem cerca de 220 pessoas necessitadas em busca duma refeição diária. O 'Especial' desta edição trata-se de "Na 1.ª pessoa com..." o maestro portuense Álvaro Cassuto, no aniversário dos 50 anos da sua carreira, paralelamente com alguns depoimentos de ilustres portuenses condecorados no 10 de Junho de 2009 (António Freitas Cruz, Bento Amaral, Joaquim Azevedo e M.ª Raquel Seruca). Em 'Sociedade', o deputado Pedro Duarte aborda "A Justiça nacional" e os eurodeputados cabeças de lista recentemente eleitos apontam a principal prioridade que terão em agenda ao chegar a Bruxelas. O destaque final vai para o 'Num ápice com...' Álvaro Castello-Branco, numa rápida conversa sobre o Porto e Paranhos.
29 junho 2009
DIA 29 DE JUNHO - Encerramento das Jornadas Paulinas de Paranhos
O local é o habitual: Centro Pastoral de Paranhos.
Os oradores convidados serão D. Sifredo Teixeira, Bispo protestante metodista e Presidente da COPIC (Conselho Português das Igrejas Cristãs), Prof. Doutor Pe. Peter Stilwell, Vice-Reitor da Universidade Católica Portuguesa e Responsável do Diálogo Intercultural e Inter-Religioso do Patriarcado de Lisboa, e Prof. Doutor Yuri Genekovitch Pogorelov, ortodoxo e físico e investigador na Universidade do Porto. O tema versará sobre "Cristianismo, Catolicismo, Ortodoxia e Judaísmo em S.Paulo".
Recorde-se que ao longo das sessões mensais passaram por este evento nomes como: P. Dário Pedroso e Fernando Negrão, P. Manuel Morujão e Eugénio da Fonseca, D. António Marcelino e Graça Franco, P. Amaro Gonçalo e Luís Braga da Cruz, P. José Carlos Nunes e Joaquim Letria.
É com todo o gosto que queremos ter o privilégio da presença de todos e de cada um, neste dia litúrgico de S. Pedro e S. Paulo!
O programa será o seguinte:
- 19h30 = mini-filme sobre a vida de S. Paulo;
- 20h00 = jantar partilhado entre todos os presentes e convidados;
- 21h10 = mesa-redonda com os oradores e posterior debate com a assembleia;
- 23h00 = palavra conclusivo pelo Pároco de Paranhos.
Os oradores convidados serão D. Sifredo Teixeira, Bispo protestante metodista e Presidente da COPIC (Conselho Português das Igrejas Cristãs), Prof. Doutor Pe. Peter Stilwell, Vice-Reitor da Universidade Católica Portuguesa e Responsável do Diálogo Intercultural e Inter-Religioso do Patriarcado de Lisboa, e Prof. Doutor Yuri Genekovitch Pogorelov, ortodoxo e físico e investigador na Universidade do Porto. O tema versará sobre "Cristianismo, Catolicismo, Ortodoxia e Judaísmo em S.Paulo".
Recorde-se que ao longo das sessões mensais passaram por este evento nomes como: P. Dário Pedroso e Fernando Negrão, P. Manuel Morujão e Eugénio da Fonseca, D. António Marcelino e Graça Franco, P. Amaro Gonçalo e Luís Braga da Cruz, P. José Carlos Nunes e Joaquim Letria.
É com todo o gosto que queremos ter o privilégio da presença de todos e de cada um, neste dia litúrgico de S. Pedro e S. Paulo!
O programa será o seguinte:
- 19h30 = mini-filme sobre a vida de S. Paulo;
- 20h00 = jantar partilhado entre todos os presentes e convidados;
- 21h10 = mesa-redonda com os oradores e posterior debate com a assembleia;
- 23h00 = palavra conclusivo pelo Pároco de Paranhos.
21 maio 2009
PASSEIO A RESENDE - FESTIVAL DA CEREJA
Para este evento de 31 de Maio, promovido pelo JV, temos 2 autocarros para ir, um de 51 lugares e outro de 39. O segundo autocarro ainda tem, até ao momento presente, 10 lugares. No entanto, as pessoas que se venham ainda a escrever só poderão desfrutar da viagem, sem almoço incluído, por causa da lotação do restaurante, visto que não estava previsto receber tantas inscrições nem arranjar um segundo autocarro. Portanto, esses novos inscritos só pagariam meio bilhete. A sugestão é que levem farnel ou arranjem lá em Resende um local alternativo para a refeição. Obrigado pela atenção e compreensão!
18 maio 2009
PASSEIO A RESENDE - FESTIVAL DA CEREJA
Ponto último da situação das Inscrições para este evento:
- Neste momento há 70 e poucas inscrições. Em termos de lotação do restaurante já está a ser atingido o limite máximo, não sendo possível aceitar mais nenhum almoço;
- Se alguém mais estiver interessado em ir, poderá ir desde que haja lugar no 2.º autocarro (está confirmado, para quem estava em espera, e ainda temos alguns lugares), porém o almoço terá de ficar por sua conta ou terá de levar farnel. O preço a pagar, neste caso, será metade do preço final, pagando apenas a deslocação no autocarro.
Jornadas Paulinas de Paranhos - MAIO 2009
INFORMAMOS QUE A 5.ª SESSÃO DAS JORNADAS PAULINAS, PROMOVIDAS E ORGANIZADAS PELO JV, NÃO SE REALIZARÁ HOJE POR AUSÊNCIA DO PROF. MARCELO E DIFICULDADE RESPECTIVA DE ARRANJAR UM CONVIDADO IGUALMENTE RENOMADO. ASSIM SENDO, FICA ADIADA PARA DIA 27 (4.ª-feira), COM OS SEGUINTES ORADORES: P. JOSÉ CARLOS NUNES (mantém disponibilidade) e PROF. JOAQUIM LETRIA, EX-APRESENTADOR/JORNALISTA DA RTP.
Contamos com a sua compreensão e a sua presença! Obrigado.
Projecto JV "+ 1 mês, + 1 evento" - MAIO 2009
09 abril 2009
VATICANO ONLINE -001
No final da Audiência geral de quarta-feira (28-01-2009), o Papa Bento XVI fez três comunicações: para saudar a eleição do Metropolita Kirill para novo Patriarca de Moscovo; para explicar a remissão da ex-comunhão aos quatro bispos ordenados em 1988 por D. Lefebvre sem o mandato pontifício; para recordar a Shoah, pedindo que «nunca mais a violência humilhe a dignidade do homem».
Na segunda comunicação, a mais longa, Bento XVI começou por citar a homilia da solene inauguração do seu pontificado, sublinhando que é dever do Pastor “o chamamento à unidade”. Por isso, movido por este serviço à unidade decidiu conceder a remissão da excomunhão aos quatro bispos ordenados por D. Lefebvre. O Papa espera com este «acto de paterna misericórdia», que os quatro bispos e seus seguidores dêem os outros passos necessários «a fim de realizarem a plena comunhão com a Igreja, testemunhando assim a verdadeira fidelidade e verdadeiro reconhecimento do magistério e da autoridade do Papa e do Concílio Vaticano II».
Na comunicação social foi dado especial relevo a este caso e foram muitas as reacções. Certamente que tudo isto levou a que fosse o próprio Papa a dar as razões de tal decisão. Esperemos que a purificação da memória, tantas vezes recordada por João Paulo II, predisponha continuamente a Igreja a mostrar a Beleza e a Verdade de Cristo ao homem contemporâneo.
(P. José Cordeiro - Reitor do Colégio Pontifício Português de Roma e Professor Universitário, JV Fev.2009)
No final da Audiência geral de quarta-feira (28-01-2009), o Papa Bento XVI fez três comunicações: para saudar a eleição do Metropolita Kirill para novo Patriarca de Moscovo; para explicar a remissão da ex-comunhão aos quatro bispos ordenados em 1988 por D. Lefebvre sem o mandato pontifício; para recordar a Shoah, pedindo que «nunca mais a violência humilhe a dignidade do homem».
Na segunda comunicação, a mais longa, Bento XVI começou por citar a homilia da solene inauguração do seu pontificado, sublinhando que é dever do Pastor “o chamamento à unidade”. Por isso, movido por este serviço à unidade decidiu conceder a remissão da excomunhão aos quatro bispos ordenados por D. Lefebvre. O Papa espera com este «acto de paterna misericórdia», que os quatro bispos e seus seguidores dêem os outros passos necessários «a fim de realizarem a plena comunhão com a Igreja, testemunhando assim a verdadeira fidelidade e verdadeiro reconhecimento do magistério e da autoridade do Papa e do Concílio Vaticano II».
Na comunicação social foi dado especial relevo a este caso e foram muitas as reacções. Certamente que tudo isto levou a que fosse o próprio Papa a dar as razões de tal decisão. Esperemos que a purificação da memória, tantas vezes recordada por João Paulo II, predisponha continuamente a Igreja a mostrar a Beleza e a Verdade de Cristo ao homem contemporâneo.
(P. José Cordeiro - Reitor do Colégio Pontifício Português de Roma e Professor Universitário, JV Fev.2009)
BOM PASTOR -001
Há quase 50 anos que fui nomeado pároco de Cedofeita e que saudades eu tenho desses tempos e dessas gentes! Um mês após a minha tomada de posse, ocorreria a Páscoa do Senhor e eu sentia como nunca a necessidade de a anunciar e cantar a toda a gente.
Veio-me, então, a ideia de criar um jornal paroquial, que, com motivo à vista, se chamou ALLELUIA. Com esta mensagem de vida sempre nova e sempre a renascer nasceu e com esta mensagem continuou.
Um jornal paroquial é um retrato de uma comunidade em movimento e um programa de vida no terreno e nem se torna necessário apresentar razões. Por mim, sempre o julguei importante, quero dizer, normal no contexto das preocupações evangelizadoras de uma paróquia.
Por isso, e neste espírito, saúdo com alegria e esperança o Jornal VERIS, que bebe o seu título do padroeiro de Paranhos e que se apresenta com o desejo de servir e ajudar quem vive a verdade e da verdade ou de quem a procura. Então, que viva, cresça, floresça!
Através desta minha modesta presença quereria, sobretudo, deixar tão alto quanto possível um apelo à esperança. Sempre necessária, mais que nunca necessária. Muitos de nós conheceremos o livro do nosso Nobel “Ensaio Sobre a Cegueira”, que nos põe face a uma sociedade inteira que, por contágio, foi cegando, com os resultados dramáticos que podemos imaginar. Pois, deu-me para ver nesta sociedade cega a imagem de uma sociedade desanimada que, pouco a pouco, vai perdendo o sentido de viver e que pode ser a nossa. O sentido e a vontade. Ao lê-lo, estava sempre à espera que aparecesse um fim feliz, como costuma acontecer na textura dos romances. E esse fim feliz acaba por aparecer: a luz voltou e, com a luz, a alegria.
Com este livro nas mãos (um cristão goza de recursos muito mais sólidos que nada têm a ver com a ficção) posso pedir a todos que nunca desanimem, quaisquer que sejam as procelas? É que o sol acabará por reaparecer…
(D. Manuel Martins - Bispo Emérito de Setúbal e ex-Presidente da Fundação SPES, JV Fev.2009)
Há quase 50 anos que fui nomeado pároco de Cedofeita e que saudades eu tenho desses tempos e dessas gentes! Um mês após a minha tomada de posse, ocorreria a Páscoa do Senhor e eu sentia como nunca a necessidade de a anunciar e cantar a toda a gente.
Veio-me, então, a ideia de criar um jornal paroquial, que, com motivo à vista, se chamou ALLELUIA. Com esta mensagem de vida sempre nova e sempre a renascer nasceu e com esta mensagem continuou.
Um jornal paroquial é um retrato de uma comunidade em movimento e um programa de vida no terreno e nem se torna necessário apresentar razões. Por mim, sempre o julguei importante, quero dizer, normal no contexto das preocupações evangelizadoras de uma paróquia.
Por isso, e neste espírito, saúdo com alegria e esperança o Jornal VERIS, que bebe o seu título do padroeiro de Paranhos e que se apresenta com o desejo de servir e ajudar quem vive a verdade e da verdade ou de quem a procura. Então, que viva, cresça, floresça!
Através desta minha modesta presença quereria, sobretudo, deixar tão alto quanto possível um apelo à esperança. Sempre necessária, mais que nunca necessária. Muitos de nós conheceremos o livro do nosso Nobel “Ensaio Sobre a Cegueira”, que nos põe face a uma sociedade inteira que, por contágio, foi cegando, com os resultados dramáticos que podemos imaginar. Pois, deu-me para ver nesta sociedade cega a imagem de uma sociedade desanimada que, pouco a pouco, vai perdendo o sentido de viver e que pode ser a nossa. O sentido e a vontade. Ao lê-lo, estava sempre à espera que aparecesse um fim feliz, como costuma acontecer na textura dos romances. E esse fim feliz acaba por aparecer: a luz voltou e, com a luz, a alegria.
Com este livro nas mãos (um cristão goza de recursos muito mais sólidos que nada têm a ver com a ficção) posso pedir a todos que nunca desanimem, quaisquer que sejam as procelas? É que o sol acabará por reaparecer…
(D. Manuel Martins - Bispo Emérito de Setúbal e ex-Presidente da Fundação SPES, JV Fev.2009)
Reportagem
Abdul Rehman declarou ao JV não saber “se o Cardeal se referia às jovens católicas ou às jovens portuguesas em geral, nas quais se incluem raparigas de diferentes credos religiosos”. Lamenta a perda dos valores religiosos pela maior parte da juventude portuguesa e afirma que “dificilmente se travará os casamentos entre os jovens das diversas comunidades”. Apela ao inter-conhecimen-to das religiões, “a fim de evitar conflitos no futuro” e lança a questão: “entre os católicos quantos divórcios vêm agora acontecendo?”.
«Não é verdade que a religião Islâmica permite maltratar as mulheres. As histórias que apareceram nos Media, não têm nada a ver com a religião, mas sim com as culturas e o grau de educação das pessoas. Aqui em Portugal, também existem muitos casos graves de mulheres agredidas pelos maridos.
Quanto ao diálogo que o Cardeal considera “mui-to difícil” com os muçulmanos, não sei então como classificar os inúmeros diálogos inter-religiosos que vou tendo aqui no Norte, bem como o Sheik Munir, ao longo destes últimos anos. (…) Nesses encontros, esclareço aos presentes a verdadeira essência da religião Islâmica, que infelizmente é conhecida de uma forma distorcida. O Cardeal referiu na tertúlia, por diversas vezes “Alá”, como se tratasse só do Deus dos muçulmanos, o que pode ter levado à interpretação errada por parte dos presentes. Allah não é senão o termo arábico que significa ‘Deus’. Os cristãos árabes assim O chamam.»
(ARR e Abdul Rehman Mangá - Presidente do Centro Cultural Islâmico do Porto e Director administrativo do Grupo Amorim, JV Fev.2009)
Abdul Rehman declarou ao JV não saber “se o Cardeal se referia às jovens católicas ou às jovens portuguesas em geral, nas quais se incluem raparigas de diferentes credos religiosos”. Lamenta a perda dos valores religiosos pela maior parte da juventude portuguesa e afirma que “dificilmente se travará os casamentos entre os jovens das diversas comunidades”. Apela ao inter-conhecimen-to das religiões, “a fim de evitar conflitos no futuro” e lança a questão: “entre os católicos quantos divórcios vêm agora acontecendo?”.
«Não é verdade que a religião Islâmica permite maltratar as mulheres. As histórias que apareceram nos Media, não têm nada a ver com a religião, mas sim com as culturas e o grau de educação das pessoas. Aqui em Portugal, também existem muitos casos graves de mulheres agredidas pelos maridos.
Quanto ao diálogo que o Cardeal considera “mui-to difícil” com os muçulmanos, não sei então como classificar os inúmeros diálogos inter-religiosos que vou tendo aqui no Norte, bem como o Sheik Munir, ao longo destes últimos anos. (…) Nesses encontros, esclareço aos presentes a verdadeira essência da religião Islâmica, que infelizmente é conhecida de uma forma distorcida. O Cardeal referiu na tertúlia, por diversas vezes “Alá”, como se tratasse só do Deus dos muçulmanos, o que pode ter levado à interpretação errada por parte dos presentes. Allah não é senão o termo arábico que significa ‘Deus’. Os cristãos árabes assim O chamam.»
(ARR e Abdul Rehman Mangá - Presidente do Centro Cultural Islâmico do Porto e Director administrativo do Grupo Amorim, JV Fev.2009)
VIVER SALUTAR -002
As principais causas de morte no nosso país são as doenças cardíacas e as doenças cerebrovasculares, vulgarmente conhecidas como tromboses.
A mortalidade por essas doenças tem vindo a melhorar, mas mantém-se muito elevada.
No entanto, os principais factores de risco para essas doenças são controláveis em função do estilo de vida que adoptamos. Consumo de tabaco, excesso de peso, ingestão excessiva de gorduras, falta de exercício físico, dependem, em grande medida, de atitudes individuais.
Outro problema assume particular importância: a hipertensão arterial. Dois em cada cinco portugueses adultos são hipertensos. A hipertensão não dói. Para ser detectada exige que a pessoa meça a pressão arterial pelo menos uma vez por ano. E que, depois, não deixe de assumir as atitudes que lhe forem prescritas.
Relacionado com este tema está o da excessiva ingestão de sal. Somos o povo europeu que ingere mais sal na alimentação. Esse consumo é, em grande parte, oculto, em alimentos como o pão. Melhorar a saúde dos portugueses exige que sejamos capazes de diminuir o consumo excessivo de sal. Por uma vida mais longa e… melhor!
(Manuel Pizarro - Secretário de Estado da Saúde e Médico, JV Fev.2009)
As principais causas de morte no nosso país são as doenças cardíacas e as doenças cerebrovasculares, vulgarmente conhecidas como tromboses.
A mortalidade por essas doenças tem vindo a melhorar, mas mantém-se muito elevada.
No entanto, os principais factores de risco para essas doenças são controláveis em função do estilo de vida que adoptamos. Consumo de tabaco, excesso de peso, ingestão excessiva de gorduras, falta de exercício físico, dependem, em grande medida, de atitudes individuais.
Outro problema assume particular importância: a hipertensão arterial. Dois em cada cinco portugueses adultos são hipertensos. A hipertensão não dói. Para ser detectada exige que a pessoa meça a pressão arterial pelo menos uma vez por ano. E que, depois, não deixe de assumir as atitudes que lhe forem prescritas.
Relacionado com este tema está o da excessiva ingestão de sal. Somos o povo europeu que ingere mais sal na alimentação. Esse consumo é, em grande parte, oculto, em alimentos como o pão. Melhorar a saúde dos portugueses exige que sejamos capazes de diminuir o consumo excessivo de sal. Por uma vida mais longa e… melhor!
(Manuel Pizarro - Secretário de Estado da Saúde e Médico, JV Fev.2009)
JUSTAPOSIÇÃO -002
A tendência mais re-cente, sempre por exigência expressa da esquerda do hemiciclo vai no sentido da eliminação do sufrágio por correspondência. E, por isso, se vem considerando, apressada e erradamente, que o PSD é um acérrimo paladino do voto por correspondência.
A meu ver, o único meio de proteger os interesses de participação dos cidadãos expatriados é um sistema misto, uniforme, para todos os processos eleitorais, sem excepção: votação presencial, como regra.
Com a possibilidade de se optar pelo voto por correspondência, para todos os que residam a uma determinada distância dos locais de voto. Esta solução generalizava, efectivamente, o voto em urna em locais de voto abertos em consulados, associações, etc... É sabido que os Portugueses, na sua maioria, vivem em grandes concentrações, relativamente perto dos consulados. E esses não teriam outra alternativa.
A opção seria dada aos que residem em pequenas comunidades dispersas, algumas a centenas, ou mesmo, a milhares de Km.s de uma qualquer secção de voto. A quem fala de eventualidade de "fraude" no voto por correspondência convém responder que democracias, das mais reputadas, aceitam este modo de votação. E lembrar que, quando se permite, sem grande utilidade, a manutenção de urnas abertas, nos locais de voto, ao longo de 3 dias, também, em alguns casos, pode ocorrer a "manipulação" do resultado...
(Manuela Aguiar - Ex-Secretária de Estado das Comunidades, JV Fev.2009)
A tendência mais re-cente, sempre por exigência expressa da esquerda do hemiciclo vai no sentido da eliminação do sufrágio por correspondência. E, por isso, se vem considerando, apressada e erradamente, que o PSD é um acérrimo paladino do voto por correspondência.
A meu ver, o único meio de proteger os interesses de participação dos cidadãos expatriados é um sistema misto, uniforme, para todos os processos eleitorais, sem excepção: votação presencial, como regra.
Com a possibilidade de se optar pelo voto por correspondência, para todos os que residam a uma determinada distância dos locais de voto. Esta solução generalizava, efectivamente, o voto em urna em locais de voto abertos em consulados, associações, etc... É sabido que os Portugueses, na sua maioria, vivem em grandes concentrações, relativamente perto dos consulados. E esses não teriam outra alternativa.
A opção seria dada aos que residem em pequenas comunidades dispersas, algumas a centenas, ou mesmo, a milhares de Km.s de uma qualquer secção de voto. A quem fala de eventualidade de "fraude" no voto por correspondência convém responder que democracias, das mais reputadas, aceitam este modo de votação. E lembrar que, quando se permite, sem grande utilidade, a manutenção de urnas abertas, nos locais de voto, ao longo de 3 dias, também, em alguns casos, pode ocorrer a "manipulação" do resultado...
(Manuela Aguiar - Ex-Secretária de Estado das Comunidades, JV Fev.2009)
CIVILIDADES -002
Cumpriu-se, faz pouco tempo, o 60.º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. E, se não cria obrigações legais aos Estados nem aos Governos, tal não nos demite, Cidadãos e Instituições, de assumir a nossa parte. Na CARITAS Diocesana do Porto, assim pensamos e agimos.
Convido a ler o seu art.º 25.º. Do assegurar da saúde – conceito muito mais abrangente que a mera situação de doença como nos aponta a OMS – do próprio e à sua família; à alimentação, quem pode sentir-se bem de estômago vazio, ao vestuário, aos vários direitos à segurança em cada momento e situações da vida desde que resultantes de circunstâncias independentes da vontade.
Torna-se, então, urgente sermos atentos, proactivos, actuantes no meio que nos envolve independente da proximidade – mais que olhar, ver; mais que ouvir, escutar com a delicadeza e descrição que se nos impõem. Não podemos ignorar, com respeito pelo direito à privacidade de cada um, as emergentes realidades de pobreza envergonhada, da relutância no pedir, em suma, dos pequenos gestos reveladores da necessidade – da mudança de estabelecimento de ensino ao tipo de refeição, enfim, estilo de vida. Mais que para, urge educar na CIDADANIA!
(A.M. Barros Marques - Jurista e Presidente da Cáritas Diocesana do Porto, JV Fev.2009)
Cumpriu-se, faz pouco tempo, o 60.º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. E, se não cria obrigações legais aos Estados nem aos Governos, tal não nos demite, Cidadãos e Instituições, de assumir a nossa parte. Na CARITAS Diocesana do Porto, assim pensamos e agimos.
Convido a ler o seu art.º 25.º. Do assegurar da saúde – conceito muito mais abrangente que a mera situação de doença como nos aponta a OMS – do próprio e à sua família; à alimentação, quem pode sentir-se bem de estômago vazio, ao vestuário, aos vários direitos à segurança em cada momento e situações da vida desde que resultantes de circunstâncias independentes da vontade.
Torna-se, então, urgente sermos atentos, proactivos, actuantes no meio que nos envolve independente da proximidade – mais que olhar, ver; mais que ouvir, escutar com a delicadeza e descrição que se nos impõem. Não podemos ignorar, com respeito pelo direito à privacidade de cada um, as emergentes realidades de pobreza envergonhada, da relutância no pedir, em suma, dos pequenos gestos reveladores da necessidade – da mudança de estabelecimento de ensino ao tipo de refeição, enfim, estilo de vida. Mais que para, urge educar na CIDADANIA!
(A.M. Barros Marques - Jurista e Presidente da Cáritas Diocesana do Porto, JV Fev.2009)
PORTO SENTIDO -001
O Porto oitocentista é o grande cais de emigração do reino”, e o Brasil, o destino eleito.
Socialmente, o liberalismo trouxe uma nova aristocracia – a burguesia empreendedora que enriquece com empréstimos ao Estado, investindo em novas fábricas ou… com dinheiro que ganha no Brasil.
Estes “brasileiros” ou os “torna-viagem”, como lhes chamavam, são cruelmente caricaturados pelos intelectuais da época pelo seu mau gosto e ostentação. Mas são as suas remessas monetárias que saldam, por uns tempos, o deficit crónico da balança de pagamentos do Estado. Em compensação, recebem prestígio social e títulos (barão, visconde, conde). Assim aconteceu com o Conde de Ferreira. É significativo o facto de a maior de concentração de “benes-ses” se ter situado no Porto, o palco, por excelência, das lutas liberais mais importantes.
A atribuição de títulos deu, também, origem à sátira e à crítica social: “Foge, cão, que te fazem barão! – Para onde, se me fazem conde?” (Almeida Garrett).
(M.ª Helena Costa - Professora, JV Fev.2009)
O Porto oitocentista é o grande cais de emigração do reino”, e o Brasil, o destino eleito.
Socialmente, o liberalismo trouxe uma nova aristocracia – a burguesia empreendedora que enriquece com empréstimos ao Estado, investindo em novas fábricas ou… com dinheiro que ganha no Brasil.
Estes “brasileiros” ou os “torna-viagem”, como lhes chamavam, são cruelmente caricaturados pelos intelectuais da época pelo seu mau gosto e ostentação. Mas são as suas remessas monetárias que saldam, por uns tempos, o deficit crónico da balança de pagamentos do Estado. Em compensação, recebem prestígio social e títulos (barão, visconde, conde). Assim aconteceu com o Conde de Ferreira. É significativo o facto de a maior de concentração de “benes-ses” se ter situado no Porto, o palco, por excelência, das lutas liberais mais importantes.
A atribuição de títulos deu, também, origem à sátira e à crítica social: “Foge, cão, que te fazem barão! – Para onde, se me fazem conde?” (Almeida Garrett).
(M.ª Helena Costa - Professora, JV Fev.2009)
APELOS -001
O Porto é a minha cidade e ainda hoje sinto o orgulho de pertencer aqui. É certo que viajo muito e passo pouco tempo em casa, mas talvez seja isso que me faz dar tanto valor à nossa cidade. Com o passar do tempo dou mais importância aos valores que temos e devemos preservar. Para os mais novos que me lêem deixo esse conselho, mais em forma de desafio, olhem para o Porto e para o que vos oferece. Esta é uma cidade para ser vivida, uma cidade que convida a sair e a estar com os amigos. Sei bem que as novas tecnologias nos consomem algum tempo e é normal que assim seja. Mas ser jovem, no Porto é, desde logo, ser um privilegiado. Pelo menos é assim que deveria ser. No Porto ou em qualquer parte do mundo, o essencial é sonhar e nunca desistir do sonho... até torná-lo realidade. E se por algum acaso o sonho nunca se concretizar, ter a certeza de que apenas o sonho em si foi o motor para crescer.
(Tiago Monteiro - Piloto de Carros WTTC e ex-F1, JV Fev.2009)
O Porto é a minha cidade e ainda hoje sinto o orgulho de pertencer aqui. É certo que viajo muito e passo pouco tempo em casa, mas talvez seja isso que me faz dar tanto valor à nossa cidade. Com o passar do tempo dou mais importância aos valores que temos e devemos preservar. Para os mais novos que me lêem deixo esse conselho, mais em forma de desafio, olhem para o Porto e para o que vos oferece. Esta é uma cidade para ser vivida, uma cidade que convida a sair e a estar com os amigos. Sei bem que as novas tecnologias nos consomem algum tempo e é normal que assim seja. Mas ser jovem, no Porto é, desde logo, ser um privilegiado. Pelo menos é assim que deveria ser. No Porto ou em qualquer parte do mundo, o essencial é sonhar e nunca desistir do sonho... até torná-lo realidade. E se por algum acaso o sonho nunca se concretizar, ter a certeza de que apenas o sonho em si foi o motor para crescer.
(Tiago Monteiro - Piloto de Carros WTTC e ex-F1, JV Fev.2009)
NÓS POR AÍ -002
Inspirado, em parte, em Bernhard Häring, apraz-me reflectir e escrever aqui que o JV, com a semente acabada de regar/cultivar e já pretendida fruir e frutificar no terreno são desta Sociedade sobretudo local, emite e permite:
- ser verdadeiro no pensar (coluna vertebral da veracidade);
- ser verdadeiro no falar (coração da autenticidade);
- ser verdadeiro no agir (pulmão da capacidade), nas cumplicidades objectivas e completas do verdadeiro ser que pensa, fala e age, porque está e sente.
É este eixo triangular - aliado a outros triângulos paradigmáticos (ao bem, bom e belo; ao tu, eu e nós; à SS.ma Trindade) – que nos quer centrar e concentrar nos factos que interessam sem perder tempos no tempo, em detrimento de fatuidades ou inutilidades, que corroem informações que são ou não notícia. Encontra-se lógico na recta equação: a veracidade leva a procurar e a descobrir e, ainda mais, a redescobrir para de novo procurar! É início, meio e fim.
Portanto, desejo que este vértice e sua tríplice dimensão se conjuguem nos prismas e arestas pessoais e colectivas, de todos, para todos e em cada um, em constante PRESENÇA (a verdadeira e total acção!) nos instantes da nossa vida enquanto seres singulares e plurais, para que esta (re)acção com nobre Missão se paute sempre pela Verdade, pela Fidelidade e pela Criatividade. Conto consigo!
(ARR, JV Fev.2009)
Inspirado, em parte, em Bernhard Häring, apraz-me reflectir e escrever aqui que o JV, com a semente acabada de regar/cultivar e já pretendida fruir e frutificar no terreno são desta Sociedade sobretudo local, emite e permite:
- ser verdadeiro no pensar (coluna vertebral da veracidade);
- ser verdadeiro no falar (coração da autenticidade);
- ser verdadeiro no agir (pulmão da capacidade), nas cumplicidades objectivas e completas do verdadeiro ser que pensa, fala e age, porque está e sente.
É este eixo triangular - aliado a outros triângulos paradigmáticos (ao bem, bom e belo; ao tu, eu e nós; à SS.ma Trindade) – que nos quer centrar e concentrar nos factos que interessam sem perder tempos no tempo, em detrimento de fatuidades ou inutilidades, que corroem informações que são ou não notícia. Encontra-se lógico na recta equação: a veracidade leva a procurar e a descobrir e, ainda mais, a redescobrir para de novo procurar! É início, meio e fim.
Portanto, desejo que este vértice e sua tríplice dimensão se conjuguem nos prismas e arestas pessoais e colectivas, de todos, para todos e em cada um, em constante PRESENÇA (a verdadeira e total acção!) nos instantes da nossa vida enquanto seres singulares e plurais, para que esta (re)acção com nobre Missão se paute sempre pela Verdade, pela Fidelidade e pela Criatividade. Conto consigo!
(ARR, JV Fev.2009)
AUGÚRIOS -002
Em boa hora o seu Jornal VERIS veio à luz do dia!
A primeira edição, agradou e encantou! Seremos capazes de levar este projecto por diante? Está a fasquia tão alta que seremos nós capazes de manter o ritmo ou progredir ainda mais? Em tempo de crise, será que o JV se poderá pagar a si mesmo sendo não absorvente mas catalizador de fundos em vista do “Projecto Mais Alto” de construir a nova Igreja de Paranhos?
São estas perguntas de rua feitas com sinceridade e boa vontade em afirmar um SIM maiúsculo, sem no entanto trazer alguma nuvem no horizonte.
Vamos confiar, vamos acreditar. É possível se quisermos, porque “o querer é poder”. Necessitamos, no entanto, de dar as mãos.
É um desafio à nossa capacidade de nos mobilizarmos em favor das grandes causas e nas mais puras motivações de evangelizar os ambientes em que vivemos.
O caminho faz-se ca-minhando; então, vamos a isso com entusiasmo e alegria! Vosso, P. MM.
(P. Manuel Martins - Pároco de Paranhos, JV Fev.2009)
Em boa hora o seu Jornal VERIS veio à luz do dia!
A primeira edição, agradou e encantou! Seremos capazes de levar este projecto por diante? Está a fasquia tão alta que seremos nós capazes de manter o ritmo ou progredir ainda mais? Em tempo de crise, será que o JV se poderá pagar a si mesmo sendo não absorvente mas catalizador de fundos em vista do “Projecto Mais Alto” de construir a nova Igreja de Paranhos?
São estas perguntas de rua feitas com sinceridade e boa vontade em afirmar um SIM maiúsculo, sem no entanto trazer alguma nuvem no horizonte.
Vamos confiar, vamos acreditar. É possível se quisermos, porque “o querer é poder”. Necessitamos, no entanto, de dar as mãos.
É um desafio à nossa capacidade de nos mobilizarmos em favor das grandes causas e nas mais puras motivações de evangelizar os ambientes em que vivemos.
O caminho faz-se ca-minhando; então, vamos a isso com entusiasmo e alegria! Vosso, P. MM.
(P. Manuel Martins - Pároco de Paranhos, JV Fev.2009)
GRÃO DE MOSTARDA -001
Que nos dirá o nome de “Irmã Emanuela”?
Os Franceses, nas sondagens, escolheram-na como a personagem mais querida e consideraram-na como uma referência moral e espiritual para o Mundo. Dedicou toda a sua vida aos pobres.
Para melhor conhecimento desta grande personalidade, enumerarei alguns traços biográficos, de La Vie.
Nasceu a 16 de Novembro de 1908 em Bruxelas. Filha de pai belga e de mãe francesa, tomou o nome de Madeleine Cinquin.
Com 21 anos de idade entra na Congregação de Nossa Senhora de Sion, em Paris e passados dois anos (em 1931) faz os votos tomando o nome de “Irmã Emanuela”.
Entre 1932 e 1970 dedica-se ao ensino na Turquia, na Tunísia e finalmente no Egipto.
Em 1971, instala-se com os “Sem-abrigo” do Cairo nos bairros de lata de Ezbet-El-Nakhl.
Em 1979, percorre todo o Mundo para recolher apoios para os seus pobres e em 1980 cria a Associação “ASMAE” cuja finalidade é a ajuda social e médica às crianças.
Aos 85 anos volta para França e instala-se em Var.
Um mês antes de ser homenageada pela República Francesa, com a entrega da condecoração da “Grande Cruz da Legião de Honra”, morre – 20 de Outubro de 2008.
A 16 de Novembro de 2008 faria cem anos de vida.
(Guilherme Sousa - Bancário, JV Jan.2009)
Que nos dirá o nome de “Irmã Emanuela”?
Os Franceses, nas sondagens, escolheram-na como a personagem mais querida e consideraram-na como uma referência moral e espiritual para o Mundo. Dedicou toda a sua vida aos pobres.
Para melhor conhecimento desta grande personalidade, enumerarei alguns traços biográficos, de La Vie.
Nasceu a 16 de Novembro de 1908 em Bruxelas. Filha de pai belga e de mãe francesa, tomou o nome de Madeleine Cinquin.
Com 21 anos de idade entra na Congregação de Nossa Senhora de Sion, em Paris e passados dois anos (em 1931) faz os votos tomando o nome de “Irmã Emanuela”.
Entre 1932 e 1970 dedica-se ao ensino na Turquia, na Tunísia e finalmente no Egipto.
Em 1971, instala-se com os “Sem-abrigo” do Cairo nos bairros de lata de Ezbet-El-Nakhl.
Em 1979, percorre todo o Mundo para recolher apoios para os seus pobres e em 1980 cria a Associação “ASMAE” cuja finalidade é a ajuda social e médica às crianças.
Aos 85 anos volta para França e instala-se em Var.
Um mês antes de ser homenageada pela República Francesa, com a entrega da condecoração da “Grande Cruz da Legião de Honra”, morre – 20 de Outubro de 2008.
A 16 de Novembro de 2008 faria cem anos de vida.
(Guilherme Sousa - Bancário, JV Jan.2009)
MÃOS D(O)ADAS -001
Era uma vez uma cidade ao contrário.
Normalmente via-se:
Senhores de cabelo comprido, minhocas com mil pernas, gatos a ladrar, cães a miar elefantes a falar chinês e por fim a coisa mais estranha… princesas com verrugas!
Essa cidade era no pais, Microstânce, o planeta em que tudo era ao contrário. E sabem que nesse país havia um rei chamado Requemido? E que a sua mulher se chamava Pastlim? E que a filha tinha o nome mais estranho do mundo, sabem qual era?
(Benedita Rangel Valente - Estudante, 9 anos, JV Jan.2009)
Era uma vez uma cidade ao contrário.
Normalmente via-se:
Senhores de cabelo comprido, minhocas com mil pernas, gatos a ladrar, cães a miar elefantes a falar chinês e por fim a coisa mais estranha… princesas com verrugas!
Essa cidade era no pais, Microstânce, o planeta em que tudo era ao contrário. E sabem que nesse país havia um rei chamado Requemido? E que a sua mulher se chamava Pastlim? E que a filha tinha o nome mais estranho do mundo, sabem qual era?
(Benedita Rangel Valente - Estudante, 9 anos, JV Jan.2009)
JUSTAPOSIÇÃO -001
A Segurança Social (S.S.) tem difundido e insistido com as Instituições da Igreja (admite-se que também com outras) que se dedicam ao apoio a crianças e jovens para que adiram ao "Plano DOM", como panaceia com que ficariam, daqui para o futuro, mais modernas, mais actualizadas, mais pedagógicas (de pedagogia sabe a S.S.), mais técnicas. Os objectivos vêm difundidos em documentação atinente e é de admitir que sejam meritórios, pois que estão definidos como pretendendo ser o bem das crianças e jovens. Os resultados são manifestamente excessivos, para não dizer indesejáveis, motivo por que várias das visadas não tenham feito a adesão, nem pareça aconselhável que o façam.
Daí que seja pouco curial que haja, dentro da Igreja, quem promova sem mais que «é significativo o número de Instituições que já aderiram ao Plano DOM. O futuro passa pela adesão de todas» (sic – Voz Portucalense de 07.01.2009, pág. 16). E menos razoável ainda que o artigo seja iluminado por uma imagem que é símbolo precisamente de uma das Instituições que não aderiu àquele maravilhoso Plano!
Claro que, não obstante, basta ler esse artigo assinado para "convencer" qualquer Instituição sensata a agir ao contrário daquilo que é propagandeado.
As expressões usadas (nascidas, algumas, no seio de verdadeira "ideologia" sobre a matéria) são suficientes: «institucionaliza-ção de crianças/jo-vens» (ferrete agora usado para depreciar as Instituições); «se enquadravam na sua genuína vocação...» (para poder sustentar, como faz a S.S., o direito desta a definir a vocação e pedagogia de cada Obra); «no sentido da sua educação para a cidadania e desinstitucionalização, em tempo útil» (a ideia, que vem sendo seguida, do "uso" das Instituições como "depósito" e "entre-posto"); «sendo reconhecida às Instituições a necessária autonomia para constituir e integrar as equipas técnicas, segundo a sua matriz, o que parece já ter sido garantido» (quando é a colocação de «equipas técnicas» pela S.S. nas Instituições a nota tónica do Plano, pelo que o «parece já ter sido garantido»... não o está de modo algum). Etc...
Esclareça-se que as expressões transcritas devem ser lidas com o texto integral... mas não podem ser esquecidas para que a roupagem geral as não apague. Matéria tão séria deve ser tratada com o maior rigor para que a Igreja não seja subsidiária da S.S. ao contrário do oposto.
(Augusto Lopes-Cardoso - Jurista, antigo Bastonário da O.A.)
A Segurança Social (S.S.) tem difundido e insistido com as Instituições da Igreja (admite-se que também com outras) que se dedicam ao apoio a crianças e jovens para que adiram ao "Plano DOM", como panaceia com que ficariam, daqui para o futuro, mais modernas, mais actualizadas, mais pedagógicas (de pedagogia sabe a S.S.), mais técnicas. Os objectivos vêm difundidos em documentação atinente e é de admitir que sejam meritórios, pois que estão definidos como pretendendo ser o bem das crianças e jovens. Os resultados são manifestamente excessivos, para não dizer indesejáveis, motivo por que várias das visadas não tenham feito a adesão, nem pareça aconselhável que o façam.
Daí que seja pouco curial que haja, dentro da Igreja, quem promova sem mais que «é significativo o número de Instituições que já aderiram ao Plano DOM. O futuro passa pela adesão de todas» (sic – Voz Portucalense de 07.01.2009, pág. 16). E menos razoável ainda que o artigo seja iluminado por uma imagem que é símbolo precisamente de uma das Instituições que não aderiu àquele maravilhoso Plano!
Claro que, não obstante, basta ler esse artigo assinado para "convencer" qualquer Instituição sensata a agir ao contrário daquilo que é propagandeado.
As expressões usadas (nascidas, algumas, no seio de verdadeira "ideologia" sobre a matéria) são suficientes: «institucionaliza-ção de crianças/jo-vens» (ferrete agora usado para depreciar as Instituições); «se enquadravam na sua genuína vocação...» (para poder sustentar, como faz a S.S., o direito desta a definir a vocação e pedagogia de cada Obra); «no sentido da sua educação para a cidadania e desinstitucionalização, em tempo útil» (a ideia, que vem sendo seguida, do "uso" das Instituições como "depósito" e "entre-posto"); «sendo reconhecida às Instituições a necessária autonomia para constituir e integrar as equipas técnicas, segundo a sua matriz, o que parece já ter sido garantido» (quando é a colocação de «equipas técnicas» pela S.S. nas Instituições a nota tónica do Plano, pelo que o «parece já ter sido garantido»... não o está de modo algum). Etc...
Esclareça-se que as expressões transcritas devem ser lidas com o texto integral... mas não podem ser esquecidas para que a roupagem geral as não apague. Matéria tão séria deve ser tratada com o maior rigor para que a Igreja não seja subsidiária da S.S. ao contrário do oposto.
(Augusto Lopes-Cardoso - Jurista, antigo Bastonário da O.A.)
Casa GOVERNADA -001
O Orçamento de Estado para 2009 foi elaborado sem ter em conta a verdadeira dimensão da crise mundial, que nessa altura todos já conheciam, excepto o Governo.
Prova disso é que previa um crescimento da economia de 0,6%, quando, passadas poucas semanas, o Banco de Portugal vem prever um decréscimo de 0,8%, isto é, uma diferença de 1,4 pontos percentuais.
Mesmo admitindo como bons, o que não é de todo verdade, os cálculos de um orçamento que foi feito de forma arrogante, leviana, inconsciente e irresponsável, ignorando olimpicamente o que toda a gente já sabia sobre aspectos da crise mundial, chegamos à conclusão que, independentemente da crise, o governo já esperava deixar o país em 2009 em pior situação do que o encontrou em 2004.
Esta conclusão resulta dos números apresentados pelo governo no orçamento que ele próprio já considerou irrealista. Naturalmente que com os efeitos da crise a situação será pior.
Agora, temos de estar preparados ver a crise mundial ser utilizada como pano de fundo para encobrir erros cometidos e que foram muito bem disfarçados por uma magnífica máquina de propaganda.
Essa mesma máquina vai ser conduzida para mostrar que a crise mundial tem as costas largas e servirá de pretexto, de desculpa e de álibi para tudo o que correu mal em Portugal nos últimos quatro anos.
(José da Silva Peneda - Eurodeputado, Economista e ex-Ministro, JV Jan.2009)
O Orçamento de Estado para 2009 foi elaborado sem ter em conta a verdadeira dimensão da crise mundial, que nessa altura todos já conheciam, excepto o Governo.
Prova disso é que previa um crescimento da economia de 0,6%, quando, passadas poucas semanas, o Banco de Portugal vem prever um decréscimo de 0,8%, isto é, uma diferença de 1,4 pontos percentuais.
Mesmo admitindo como bons, o que não é de todo verdade, os cálculos de um orçamento que foi feito de forma arrogante, leviana, inconsciente e irresponsável, ignorando olimpicamente o que toda a gente já sabia sobre aspectos da crise mundial, chegamos à conclusão que, independentemente da crise, o governo já esperava deixar o país em 2009 em pior situação do que o encontrou em 2004.
Esta conclusão resulta dos números apresentados pelo governo no orçamento que ele próprio já considerou irrealista. Naturalmente que com os efeitos da crise a situação será pior.
Agora, temos de estar preparados ver a crise mundial ser utilizada como pano de fundo para encobrir erros cometidos e que foram muito bem disfarçados por uma magnífica máquina de propaganda.
Essa mesma máquina vai ser conduzida para mostrar que a crise mundial tem as costas largas e servirá de pretexto, de desculpa e de álibi para tudo o que correu mal em Portugal nos últimos quatro anos.
(José da Silva Peneda - Eurodeputado, Economista e ex-Ministro, JV Jan.2009)
VIVER SALUTAR -001
O progresso da medicina está a dar cada vez mais anos à vida. São já muitos os centenários em Portugal embora não apareçam nas páginas dos jornais como tem aparecido o realizador de cinema Manoel de Oliveira.
Mas este aumento do tempo de vida tem de ser acompanhado com bom estado físico e mental. Não basta durar mais anos, é preciso que esses anos possam ser vividos em estado salutar, sem dependências físicas nem deficiências mentais.
Isto quer dizer que uma vida salutar prolongada tem de ser preparada desde a juventude. E é o que não está a acontecer em Portugal.
Se prestarem atenção às pessoas que se juntam para uma reunião social ou que, por exemplo, assistem a uma celebração da Eucaristia dominical, notarão que uma parte significativa dessas pessoas apresenta excesso de peso, ou seja, são pessoas gordas e, algumas, embora não possam ser consideradas idosas, deslocam-se já com alguma dificuldade.
Ora o excesso de peso, que resulta de alimentação a mais em relação com as necessidades do organismo, é a primeira causa e a mais importante de limitação do tempo de vida com boa qualidade.
Nos tempos que correm, reduzir a quantidade de alimentos que se ingerem e preferir alimentos “leves”, como vegetais e frutas, não só garante uma vida mais longa e de melhor qualidade, como fica mais barato...
Decidam já mudar o mau hábito de comer em excesso.
(Daniel Serrão - Médico, Catedrático Jubilado e Cientista/Investigador, JV Jan.2009)
O progresso da medicina está a dar cada vez mais anos à vida. São já muitos os centenários em Portugal embora não apareçam nas páginas dos jornais como tem aparecido o realizador de cinema Manoel de Oliveira.
Mas este aumento do tempo de vida tem de ser acompanhado com bom estado físico e mental. Não basta durar mais anos, é preciso que esses anos possam ser vividos em estado salutar, sem dependências físicas nem deficiências mentais.
Isto quer dizer que uma vida salutar prolongada tem de ser preparada desde a juventude. E é o que não está a acontecer em Portugal.
Se prestarem atenção às pessoas que se juntam para uma reunião social ou que, por exemplo, assistem a uma celebração da Eucaristia dominical, notarão que uma parte significativa dessas pessoas apresenta excesso de peso, ou seja, são pessoas gordas e, algumas, embora não possam ser consideradas idosas, deslocam-se já com alguma dificuldade.
Ora o excesso de peso, que resulta de alimentação a mais em relação com as necessidades do organismo, é a primeira causa e a mais importante de limitação do tempo de vida com boa qualidade.
Nos tempos que correm, reduzir a quantidade de alimentos que se ingerem e preferir alimentos “leves”, como vegetais e frutas, não só garante uma vida mais longa e de melhor qualidade, como fica mais barato...
Decidam já mudar o mau hábito de comer em excesso.
(Daniel Serrão - Médico, Catedrático Jubilado e Cientista/Investigador, JV Jan.2009)
22 março 2009
CIVILIDADES -001
«Um estudo coordenado por Raquel Campos, da Universidade Católica - Porto, mostra que em Portugal o sector das chamadas organizações privadas sem fins lucrativos tem uma importância significativa, muito em linha com o que se passa noutros países europeus. As diferenças surgem no menor número de voluntários e, pior do que isso, na grande dependência da maioria dessas instituições do financiamento estatal. O que as torna vulneráveis aos humores e preconceitos ideológicos de quem ocupa, ainda que transitoriamente, os cargos executivos.
Já se esboçaram algumas comparações entre o que é produzido por estas instituições, e quanto isso custa, com o que ocorre em organismos congéneres sob tutela directa do Estado. Em todos os casos, as instituições privadas não desmerecem. Atento o papel que as mesmas desempenham, sobretudo em períodos económicos conturbados, em que funcionam com amortecedor de tensões sociais e promotores da solidariedade, apenas a miopia ideológica poderia justificar que o seu financiamento fosse posto em causa. Cada euro que para elas é carreado é, em média, bem utilizado. Tem efeitos positivos. O que, repete-se, é sobretudo importante em contextos de crise, com profundas implicações sociais, como a presente.
As peripécias que têm rodeado o financiamento destas instituições põem, igualmente, a nu o limitado envolvimento dos mecenas privados nestas instituições. Aquando dos peditórios públicos, os portugueses anónimos são, tipicamente, generosos. Mas nem todas as instituições têm capacidade de gerar impacto mediático. O que não quer dizer que a sua missão seja menos importante. Pelo contrário, muitas delas são o braço que garante, por exemplo, que as recolhas do Banco Alimentar sejam canalizadas para quem deve. Por isso, estes tempos difíceis são, também, um teste ao sentido de fraternidade daqueles que conseguiram que a vida lhes fosse generosa. »
(Alberto de Castro - Prof.Univ., Economista e Presid. Comissão Diocesana Justiça e Paz, JV Jan.2009)
«Um estudo coordenado por Raquel Campos, da Universidade Católica - Porto, mostra que em Portugal o sector das chamadas organizações privadas sem fins lucrativos tem uma importância significativa, muito em linha com o que se passa noutros países europeus. As diferenças surgem no menor número de voluntários e, pior do que isso, na grande dependência da maioria dessas instituições do financiamento estatal. O que as torna vulneráveis aos humores e preconceitos ideológicos de quem ocupa, ainda que transitoriamente, os cargos executivos.
Já se esboçaram algumas comparações entre o que é produzido por estas instituições, e quanto isso custa, com o que ocorre em organismos congéneres sob tutela directa do Estado. Em todos os casos, as instituições privadas não desmerecem. Atento o papel que as mesmas desempenham, sobretudo em períodos económicos conturbados, em que funcionam com amortecedor de tensões sociais e promotores da solidariedade, apenas a miopia ideológica poderia justificar que o seu financiamento fosse posto em causa. Cada euro que para elas é carreado é, em média, bem utilizado. Tem efeitos positivos. O que, repete-se, é sobretudo importante em contextos de crise, com profundas implicações sociais, como a presente.
As peripécias que têm rodeado o financiamento destas instituições põem, igualmente, a nu o limitado envolvimento dos mecenas privados nestas instituições. Aquando dos peditórios públicos, os portugueses anónimos são, tipicamente, generosos. Mas nem todas as instituições têm capacidade de gerar impacto mediático. O que não quer dizer que a sua missão seja menos importante. Pelo contrário, muitas delas são o braço que garante, por exemplo, que as recolhas do Banco Alimentar sejam canalizadas para quem deve. Por isso, estes tempos difíceis são, também, um teste ao sentido de fraternidade daqueles que conseguiram que a vida lhes fosse generosa. »
(Alberto de Castro - Prof.Univ., Economista e Presid. Comissão Diocesana Justiça e Paz, JV Jan.2009)
SENTIR PARANHOS / PORTO SENTIDO -001
«Se há no Porto um espaço público a que o adjectivo aprazível assenta na perfeição, é o Jardim da Arca d'Água. Pelos plátanos orgulhosos e antigos que o povoam e que, nos longos dias da canícula, oferecem aos ociosos e aos namorados que a procuram a sua sombra protectora. Há outras árvores. E há flores, muitas flores, de que distingo as camélias. Vermelhas, umas; outras brancas e rosadas. E há, lá ao fundo, o coreto, à espera que alguma filarmónica o acorde da sua habitual sonolência e ofereça aos habitantes das redondezas e aos pássaros que se acoitam nas árvores a sua música vibrante. E há ainda o lago, onde alguns patos passeiam, à luz do dia, a sua preguiça e a sua solidão aquática.
Por cima da gruta que leva aos corredores subterrâneos da cidade e onde o mistério se esconde, no patamar ali existente, alguns idosos jogam às cartas e entretêm o cansaço dos dias iguais.
No chão, que o Outono cobriu de folhas mortas e o vento arrastou na sua fúria desenfreada, ecoam de vez em quando os passos apressados dos alunos da Universidade Fernando Pessoa, ali instalada, enriquecendo, com o seu valor patrimonial e cultural, esta zona da cidade.
Aqui deixo o convite aos que não conhecem este espaço para que o visitem, o frequentem, o usufruam. Não há no Porto muitos que se lhe possam comparar. Só o jardim do Palácio de Cristal (mas onde está ele, o palácio?). E, lá ao fundo, junto ao mar da Foz, o parque da cidade. Mas neste as árvores têm a nossa altura, a nossa idade e a nossa dimensão. As da Arca d'Água ostentam o selo da perenidade e da grandeza.»
(Albano Martins - Poeta, Ensaísta, Escritor e Prof.Univ., JV Jan.2009)
«Se há no Porto um espaço público a que o adjectivo aprazível assenta na perfeição, é o Jardim da Arca d'Água. Pelos plátanos orgulhosos e antigos que o povoam e que, nos longos dias da canícula, oferecem aos ociosos e aos namorados que a procuram a sua sombra protectora. Há outras árvores. E há flores, muitas flores, de que distingo as camélias. Vermelhas, umas; outras brancas e rosadas. E há, lá ao fundo, o coreto, à espera que alguma filarmónica o acorde da sua habitual sonolência e ofereça aos habitantes das redondezas e aos pássaros que se acoitam nas árvores a sua música vibrante. E há ainda o lago, onde alguns patos passeiam, à luz do dia, a sua preguiça e a sua solidão aquática.
Por cima da gruta que leva aos corredores subterrâneos da cidade e onde o mistério se esconde, no patamar ali existente, alguns idosos jogam às cartas e entretêm o cansaço dos dias iguais.
No chão, que o Outono cobriu de folhas mortas e o vento arrastou na sua fúria desenfreada, ecoam de vez em quando os passos apressados dos alunos da Universidade Fernando Pessoa, ali instalada, enriquecendo, com o seu valor patrimonial e cultural, esta zona da cidade.
Aqui deixo o convite aos que não conhecem este espaço para que o visitem, o frequentem, o usufruam. Não há no Porto muitos que se lhe possam comparar. Só o jardim do Palácio de Cristal (mas onde está ele, o palácio?). E, lá ao fundo, junto ao mar da Foz, o parque da cidade. Mas neste as árvores têm a nossa altura, a nossa idade e a nossa dimensão. As da Arca d'Água ostentam o selo da perenidade e da grandeza.»
(Albano Martins - Poeta, Ensaísta, Escritor e Prof.Univ., JV Jan.2009)
VIA ConJUNTA -001
«É com enorme satisfação que a Junta de Freguesia de Paranhos vê nascer este projecto editorial – o Jornal VERIS – destinado a todos os paroquianos, com o objectivo de informar, interagir e debater alguns assuntos.
Esta iniciativa concretizada pelo novo Pároco e pelo Dr. André Rubim Rangel, seu Director, é inovadora e reflecte uma postura atenta aos novos tempos, em que a comunicação e os seus meios são imprescindíveis a quem quer e a quem deve intervir na sociedade, como é o caso da Instituição Igreja.
A missão deste novo Jornal, para além de pastoral e de divulgação da Fé Cristã, deverá também ser um instrumento de reflexão, de proximidade com todos os cidadãos e desta forma contribuir para uma sociedade mais atenta, mais participativa e mais interessada nos problemas emergentes e urgentes que diariamente nos confrontam.
Assim, na qualidade de Presidente desta Autarquia renovo os votos de sucesso do Jornal VERIS, considerando-o desde já um parceiro da Junta de Paranhos para tornarmos a nossa Freguesia num espaço com qualidade de vida, solidário e ajudando quem mais precisa, como vem sendo desde há sete anos o nosso propósito.»
(Miguel Seabra - Presidente da Junta de Freguesia de Paranhos, JV Jan.2009)
«É com enorme satisfação que a Junta de Freguesia de Paranhos vê nascer este projecto editorial – o Jornal VERIS – destinado a todos os paroquianos, com o objectivo de informar, interagir e debater alguns assuntos.
Esta iniciativa concretizada pelo novo Pároco e pelo Dr. André Rubim Rangel, seu Director, é inovadora e reflecte uma postura atenta aos novos tempos, em que a comunicação e os seus meios são imprescindíveis a quem quer e a quem deve intervir na sociedade, como é o caso da Instituição Igreja.
A missão deste novo Jornal, para além de pastoral e de divulgação da Fé Cristã, deverá também ser um instrumento de reflexão, de proximidade com todos os cidadãos e desta forma contribuir para uma sociedade mais atenta, mais participativa e mais interessada nos problemas emergentes e urgentes que diariamente nos confrontam.
Assim, na qualidade de Presidente desta Autarquia renovo os votos de sucesso do Jornal VERIS, considerando-o desde já um parceiro da Junta de Paranhos para tornarmos a nossa Freguesia num espaço com qualidade de vida, solidário e ajudando quem mais precisa, como vem sendo desde há sete anos o nosso propósito.»
(Miguel Seabra - Presidente da Junta de Freguesia de Paranhos, JV Jan.2009)
AUGÚRIOS -001
«Prezados amigos,
É com imensa alegria que escrevo estas linhas! Sinal de ano novo, vida nova e de amizade partilhada ao perto e ao longe pelo nosso Jornal VERIS.
O nosso Jornal VERIS, mensal, procurará ser:
* uma “cadeira” onde o leitor se pode sentar para ler, falar, escrever, partilhar, desabafar, descansar, ouvir e sentir.
* um “altar” onde pode encontrar Deus, rezar, oferecer, louvar, comungar;
* um “púlpito, ambão” donde pode escutar a palavra de Deus e a homilia dos Pastores;
* uma “janela” aberta ao mundo e à realidade paranhense onde pode ver e ser visto;
* uma “mão amiga” pronta a ajudar nas horas difíceis, solidária com os pobres e os necessitados, mas também para guiar e “parabenizar”.
* Um “amigo” em quem pode confiar.
Obrigado a todos os colaboradores por aceitarem e assumirem a mesma missão de anunciar, formar e informar, partilhar e evangelizar.
Obrigado a todos os leitores pela confiança que depositam neste Jornal VERIS que mal nasceu quer ter pernas para andar e coração para amar.»
(P. Manuel Martins - Pároco de Paranhos, JV Jan.2009)
«Prezados amigos,
É com imensa alegria que escrevo estas linhas! Sinal de ano novo, vida nova e de amizade partilhada ao perto e ao longe pelo nosso Jornal VERIS.
O nosso Jornal VERIS, mensal, procurará ser:
* uma “cadeira” onde o leitor se pode sentar para ler, falar, escrever, partilhar, desabafar, descansar, ouvir e sentir.
* um “altar” onde pode encontrar Deus, rezar, oferecer, louvar, comungar;
* um “púlpito, ambão” donde pode escutar a palavra de Deus e a homilia dos Pastores;
* uma “janela” aberta ao mundo e à realidade paranhense onde pode ver e ser visto;
* uma “mão amiga” pronta a ajudar nas horas difíceis, solidária com os pobres e os necessitados, mas também para guiar e “parabenizar”.
* Um “amigo” em quem pode confiar.
Obrigado a todos os colaboradores por aceitarem e assumirem a mesma missão de anunciar, formar e informar, partilhar e evangelizar.
Obrigado a todos os leitores pela confiança que depositam neste Jornal VERIS que mal nasceu quer ter pernas para andar e coração para amar.»
(P. Manuel Martins - Pároco de Paranhos, JV Jan.2009)
NÓS POR AÍ -001
«Vinde ver e ler, o JV acabou de nascer! Apraz-me naturalmente, patentear este momento com uma citação dum sábio amigo e ajustá-la a todos a quem devo associar a minha sentida gratidão pela edificação desta obra: “o reconhecimento é dom de uma alma agradecida”. Essa alma não é só minha, mas de todos que a são connosco, dando ânimo e dinamismo ao novel projecto editorial.
Em verdade, sinto-me no dever de reconhecer quem me desafiou e lançou a acarinhar este ‘ser’ feito para servir e para advir juntamente em prol duma ‘morada’ e moradores com mais justiça, paz e amor. É neste ardor que o Jornal quer ser: ser semente, ser gota e fonte crescente, ser iluminação e inspiração!
Reconheço também e me revejo naqueles que envolvi nesta (re)Acção e que aceitam construí-la como nobre missão. A todos um Obrigado infindo, que qualquer página não chega para interpretá-lo e traduzi-lo: Núcleo directo do JV, Assinantes, Publicitários, Agentes de Venda e demais Colaboradores!
Impacto! Será um bom princípio para activar e cativar a atenção e prestação contínua de todos, mas não quero ficar por aí! Antes do ‘impacto’ - muitas vezes superficial - está o mais importante: o Pacto! A ligação, a parceria, o contacto, a doação com as Comunidades paranhense e portuense. É e será fulcral!
Sejamos Solidários, com esperança e alegria!»
(ARR, Jan.2009)
«Vinde ver e ler, o JV acabou de nascer! Apraz-me naturalmente, patentear este momento com uma citação dum sábio amigo e ajustá-la a todos a quem devo associar a minha sentida gratidão pela edificação desta obra: “o reconhecimento é dom de uma alma agradecida”. Essa alma não é só minha, mas de todos que a são connosco, dando ânimo e dinamismo ao novel projecto editorial.
Em verdade, sinto-me no dever de reconhecer quem me desafiou e lançou a acarinhar este ‘ser’ feito para servir e para advir juntamente em prol duma ‘morada’ e moradores com mais justiça, paz e amor. É neste ardor que o Jornal quer ser: ser semente, ser gota e fonte crescente, ser iluminação e inspiração!
Reconheço também e me revejo naqueles que envolvi nesta (re)Acção e que aceitam construí-la como nobre missão. A todos um Obrigado infindo, que qualquer página não chega para interpretá-lo e traduzi-lo: Núcleo directo do JV, Assinantes, Publicitários, Agentes de Venda e demais Colaboradores!
Impacto! Será um bom princípio para activar e cativar a atenção e prestação contínua de todos, mas não quero ficar por aí! Antes do ‘impacto’ - muitas vezes superficial - está o mais importante: o Pacto! A ligação, a parceria, o contacto, a doação com as Comunidades paranhense e portuense. É e será fulcral!
Sejamos Solidários, com esperança e alegria!»
(ARR, Jan.2009)
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